Diz a tradição oriental que o aroma do gengibre aumenta a confiança e a determinação, além de ser afrodisíaco. Segundo pesquisas, o que a ciência comprova e que pode ser relacionado a isso, é que ele atua como poderoso estimulador circulatório e vaso-dilatador. É bem provável que ele tenha sido introduzido na alimentação dos orientais por ser um ótimo antibactericida, além de muito eficiente quando aplicado como anti-inflamatório, anticoagulante, antioxidante e na desintoxicação do organismo. Ele previne males do estômago, e trata o hálito quando ingerido ao final das refeições.
Este espaço é aberto a todos os que apreciam a culinária japonesa e uma alimentação com produtos de qualidade. Vamos trocar informações, dicas de saúde e receitas. Eu sou Valter Monteiro, meu entusiasmo por essa raíz iniciou em uma viagem de férias. Desde então, minhas pesquisas não pararam mais. Hoje forneço gengibre de excelente qualidade aos principais restaurantes do Rio de Janeiro, inclusive exporto. Além disso, levo aos cheffs o melhor nirá, ainda com o frescor da colheita.
Sobre os meus produtos
Forneço gengibre in natura, tipo exportação, como os das imagens postadas aqui. São caixas com 14 kg, o preço é variável de acordo com quantidade e o local de entrega. Há a opção de comprar ele já fatiado, in natura, não é conserva.
O nirá é comercializado por kg, também sujeito a variação de preço de acordo com o local de entrega.
Todos os produtos são negociáveis em uma quantidade mínima para viabilizar a operação. Maiores informações, por e-mail ou telefone.
Para exportações, favor enviar forma de contato, quantidade prevista e país de destino por e-mail.
Garanto a melhor qualidade e pontualidade na entrega.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Receitas e dicas sobre o gengibre na Culinária Japonesa
Diz a tradição oriental que o aroma do gengibre aumenta a confiança e a determinação, além de ser afrodisíaco. Segundo pesquisas, o que a ciência comprova e que pode ser relacionado a isso, é que ele atua como poderoso estimulador circulatório e vaso-dilatador. É bem provável que ele tenha sido introduzido na alimentação dos orientais por ser um ótimo antibactericida, além de muito eficiente quando aplicado como anti-inflamatório, anticoagulante, antioxidante e na desintoxicação do organismo. Ele previne males do estômago, e trata o hálito quando ingerido ao final das refeições.
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Hummmm, tem como vc postar umas receitinhas de japa aqui? Adoooooooooorrrrroooo
ResponderExcluirO chef Furuya nos dá uma rápida lição de como apreciar o prato que se tornou símbolo do Japão.
ResponderExcluirLição número 1: jamais — sob hipótese alguma — molhar o arroz no shoyu. Isso pode destruir o bolinho ou deixar o sushi muito salgado. Os japoneses molham só um pedaço do peixe. O chef mostra como fazer isso de forma fácil: a gente deve deitar o sushi de lado. Um palito encosta no peixe e outro no fundo do sushi. É só rodar um pouquinho a mão e a gente consegue encostar somente o peixe no shoyu.
Lição número 2: não se deve temperar o shoyu com gengibre e raiz forte, como os brasileiros fazem. O gengibre deve ser comido antes do sushi, e de vez em quando durante a refeição, porque limpa a boca e abre o paladar para os sabores que a gente vai experimentar. A raiz forte já foi colocada pelo chef durante a preparação. Não precisa mais.
Lição número 3: os rolinhos também não devem ser molhados no shoyu. O jeito certo é usar gengibre como um pincel para temperá-los com um pouquinho de molho de soja.
Lição número 4: os peixes gordurosos, como o atum, devem ser comidos por último. O sushi mais apreciado pelos japoneses é feito da barriga do atum. É também os mais caros. Uma peça dessas deve custar R$ 20. Se colocar muito shoyu, só vai se sentir o gosto do molho, não vai apreciar o gosto de peixe. Deve ser uma molhada rápida.
O chef diz que as pessoas não devem se sentir intimidadas por essas regras. O objetivo é aproveitar o sushi, apreciar como os japoneses conseguiram transformar uma simples mistura de arroz e peixe cru em um prato cheio de sabores delicados e sutis.
Nos restaurantes de primeira linha no Japão, um pratinho com 20 sushis custa US$ 350, cerca de R$ 700. Há restaurantes mais baratos.
Fonte: Bom Dia Brasil (Roberto Kovalick)
Valter, ponha umas receitinhas aí... quero uma prática para esperimentar. Todo mundo falando nisso...
ResponderExcluirPessoal, é preciso estar atento à qualidade do alimento quando se vai a um restaurante de comida japonesa. Os peixes mais frequentes são linguado, salmão, namorado, atum e robalo. Os peixes devem estar frescos, com aparente frescor, recém cortados. O consumo de peixe cru é benéfico, mas requer esse cuidado, frequente bons restaurantes e observe sempre como é o preparo. Após a refeição sempre coma umas 3 fatias de gengibre, ele é anti-bactericida, não está ali por acaso!
ResponderExcluirReceita de Frango com Gengibre. Mais prático e rápido, acho que não tem. Perfeito:
ResponderExcluir- 1kg de sobrecoxas de frango temperada apenas com alho;
- 100ml de molho shoyu;
- 4 col sopa de gengibre ralado ou faiado fino;
- 200 ml de água filtrada;
- nirá ou cebolinha verde picada a gosto para finalizar.
Em uma assadeira coloque o frango temperado. Regue com o molho shoyu e a água, tampe com papel alumínio e leve ao forno pré aquecido. Após 1 hora retire o papel, vire o frango e salpique o nirá ou a cebolinha, volte ao forno por mais 15 min e está pronto.
Acompanha muito bem com arros branco e salada de legumes, ou com batatas coradas no forno e salada verde.
Aqui em casa quando a minha esposa faz, é um sucesso.
O missoshiru pode ser servido durante o ano inteiro mas é especialmente bem vindo no inverno. Nestas noites frias que têm feito ultimamente, as sopas estão sempre presentes na nossa mesa. À base do caldo pode-se adicionar praticamente qualquer legume, hortaliça, tofu, cogumelos, algas… mas existem combinações bem tradicionais e conhecidas como tofu com wakame (tipo de alga) ou nabo com aguê (tofu frito). Hoje trago esta versão que é especial porque aprendi a fazer com minha ba-chan (avó).
ResponderExcluir1,5l de água
1/2 pacote de hondashi (5g)
1 cenoura média cortada em tirinhas
1/2 cebola cortada em fatias
2 ovos
1/2 maço de nirá picadinha
cebolinha picada a gosto
cerca de 2 colheres (sopa) de pasta missô (usei um caseiro que tinha menos sal, os industrializados são mais salgados por isso vá colocando aos poucos até chegar no ponto que agrade seu paladar)
Coloque a água numa panela e leve ao fogo para ferver. Quando abrir fervura, junte o hondashi, a cenoura e a cebola. Deixe cozinhar em fogo médio até a cenoura ficar macia. Retire a espuma que se formar na superfície. Quebre os ovos numa vasilha e junte o nirá. Misture e reserve.
Pegue uma colherada de missô e dissolva no caldo com a ajuda de uma peneira. Prove e se precisar adicione mais missô. Em seguida, despeje em fio os ovos com nirá no caldo e vá misturando com um garfo. Espere alguns segundos para cozer os ovos e desligue o fogo. Junte a cebolinha e sirva em seguida.
Fonte: cozinhajaponesa.com.br
Valter, você me indicaria um local onde posso fazer um curso de suhiman em Aracaju?
ResponderExcluirInfelizmente, desconheço e não poderei ajudar.
ExcluirSou fã de comida japonesa... só agora entendi que o gengibre e importante... vou expeimentar pq sempre acho q deve ser ruim...
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